segunda-feira, 20 de julho de 2009

Asa Morena na mídia!!!!

Graças a esforços e muita força de vontade, todas as campanhas promovidas pela ONG são um sucesso!!!!!! Como prova disso, temos algumas reportagens que foram publicadas nos meios de comunicação da região.

Campanha busca doador de medula.

Notícia publicada na edição de 25/06/2009 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 8 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.

Cerca de mil pessoas são esperadas hoje, no salão paroquial da igreja matriz, localizada em frente à praça de eventos Lecy de Campos, em Votorantim, para o cadastramento de novos doadores de medula óssea. A campanha realizada pela Organização Não-Governamental (ONG) Asa Morena - em nome da vida é uma mobilização conjunta com amigos de Aline Coelho, 19 anos, que precisa com urgência de um doador. Ela teve o diagnóstico de leucemia há cerca de um ano. Uma inciativa de amigos não foi o suficiente para conseguir um doador compatível com Aline, porém, a mobilização, que ocorreu em diversos Estados, ajudou três pessoas que estavam na fila à espera de um transplante.
Esperamos sair do evento com um doador para Aline, falou Nerli Peres, diretora da ONG. Ela explicou que a ONG foi procurada por amigas de Aline e, devido à urgência, uma campanha que demora em média dois meses para ser organizada teve que ser feita às pressas, contando com o apoio da Prefeitura de Votorantim, paróquias São João Batista e Imaculada Conceição e do Hemonúcleo de Jaú.
Quem pode fazer o cadastro?
Nerli explicou que o cadastro pode ser feito por pessoas que tenham entre 18 e 55 anos. A restrição é para pessoas que tiveram algum tipo de câncer, doenças autoimunes, como AIDS, alguns tipos de anemias e Hepatite C. Hepatite A e B, pressão alta, diabetes, entre outras, não inibem a inscrição. Para a coleta dos cinco milímetros de sangue da veia não é necessário e nem recomendado estar em jejum. Os dados da pessoa cadastrada ficam armazenados num banco de dados do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). O atendimento será realizado das 15h àss 22h.

http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=36&id=196722


REALIZADO CADASTRO DE MEDULA ÓSSEA EM SOROCABA.


Pra começar comece doando atitude. Cadastre-se como doador de Medula Óssea.

A ONG "Asa Morena em nome da vida" realiza no Dia Nacional da Saúde, 07 de abril, em parceria com as Faculdades Anhanguera de Sorocaba e o Hemonúcleo Regional de Jaú (Fundação Amaral de Carvalho), mais um cadastramento para doadores de medula óssea. O cadastro será feito no campus da -Anhanguera- , na Avenida Dr. Armando Pannunzio, 1.478, das 14h às 22h, ininterruptamente. O evento conta com o apoio do GPACI (Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil), Rotary Clube de Sorocaba Granja Olga e da Prefeitura Municipal de Sorocaba.Esse cadastramento faz parte do trote solidário das Faculdades Anhanguera e tanto os novos universitários quanto os veteranos deverão participar.
Esperamos o envolvimento de pelo menos 1.500 alunos, destaca Daniela Almeida Silva, coordenadora do curso de Enfermagem da faculdade.O cadastramento está aberto também para a comunidade, ou seja, independente de cursar a faculdade, quem ainda não é doador voluntário poderá se cadastrar nesse dia. Mais de 100 pessoas estarão envolvidas no trabalho. A Anhanguera disponibilizou quatro professores de enfermagem para a supervisão da coleta, trinta enfermeiros com experiência à vácuo, funcionários e alunos para o cadastramento. Com o apoio do GPACI, a "Asa Morena" ficará encarregada da coordenação geral da campanha, orientação aos voluntários que trabalharão no evento e aos interessados em fazer o cadastro. A equipe do Hemonúcleo de Jaú será responsável pela coordenação técnica e explicações sobre o que é medula óssea e como é feito o transplante, para que os cadastrados saibam exatamente como funciona todo o processo. Segundo Nerli Peres, diretora da ONG, iniciativas como a da Anhanguera são muito importantes para que o tema seja debatido e que as pessoas tenham um maior conhecimento sobre medula óssea e a importância do cadastro.
Pouco se discute sobre doação de medula óssea, que não é tão divulgado quanto o transplante de rins, fígado e coração, por exemplo. E o importante é que essa doação é feita em vida e a pessoa pode doar quantas vezes encontrar alguém compatível. O que foi retirado do organismo, é rapidamente recomposto, afirma ela.É importante, segundo a diretora da ONG, que as pessoas se sensibilizem e passem a fazer parte do cadastro nacional, que hoje integra o banco mundial. Quando o paciente é encaminhado para o transplante de medula óssea, é porque essa é a última chance de vida que ele tem, diz Nerli Peres.Bastam 10ml de sangue para você se tornar um doador voluntário de Medula Óssea. Se você tem entre 18 e 55 anos, cadastre-se.

Fonte: Asa Morena Sorocaba, 06 de Abril de 2009.

http://www.gpaci.org.br/eventos2.php?id=135&tipo=1


Novos universitários terão como trote o cadastro para doador de medula óssea.

Os novos universitários das Faculdades Anhanguera de Sorocaba, cerca de 1.600 alunos, terão como parte do trote solidário deste ano o cadastramento como doadores voluntários de medula óssea, O evento será realizado pela ONG "Asa Morena - Em nome da Vida" e pelo Hemonúcleo Regional de Jaú (Fundação Amaral de Carvalho), a pedido das Faculdades Anhanguera, no Dia Nacional da Saúde, 7 de abril. O cadastro será no câmpus da Faculdade, nos altos da avenida Dr. Armando Pannunzio, das 14 às 22 horas, e é aberto a toda a comunidade. A iniciativa conta com o apoio do GPACI (Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil), Prefeitura e Rotary Clube de Sorocaba-Granja Olga."Tivemos a idéia de chamar a ONG `Asa Morena` porque esse é um assunto que interessa aos nossos alunos e veio ao encontro do que gostaríamos de fazer. Algo voltado à comunidade, que valorizasse o aluno que está chegando e despertasse a solidariedade e o comprometimento", afirmou a enfermeira Daniela Almeida Silva, coordenadora do curso de Enfermagem da Anhanguera Sorocaba. Ainda segundo ela, a Faculdade pretende envolver não só os novos alunos, mas também os funcionários e veteranos de todos os períodos. Nesse dia, mais de 100 pessoas estarão envolvidas no trabalho. A Anhanguera disponibilizará quatro professores de Enfermagem para a supervisão da coleta, 30 enfermeiros com experiência à vácuo, funcionários e alunos para o cadastramento. A "Asa Morena" ficará encarregada da coordenação geral da campanha, assim como orientação aos voluntários que trabalharão no evento e aos interessados em fazer o cadastro. A equipe do Hemonúcleo de Jaú será responsável pelas explicações sobre o que é medula óssea e como é feito o transplante, para que os cadastrados saibam exatamente como funciona todo o processo. Segundo a jornalista Nerli Peres, diretora da ONG, iniciativas como a da Anhanguera são muito importantes para que o tema seja debatido e que as pessoas tenham um maior conhecimento sobre medula óssea e a importância do cadastro. "A chance de um doente encontrar doador não aparentado pode chegar até a um para um milhão. Precisamos, com urgência, aumentar o número de doadores voluntários. O transplante é a última chance de vida para quem tem leucemia e diversas outras patologias ligadas ao sangue", destacou ela. CENTRO DE CADASTRAMENTO - No último dia 10, por outro lado, o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, em audiência com o deputado estadual Hamilton Pereira (PT) e a diretora da ONG "Asa Morena - Em nome da Vida", Nerli Peres, assumiu, aliás, o compromisso de o mais rápido possível garantir a estrutura necessária para que o Hemonúcleo de Sorocaba passe a funcionar como um centro de cadastramento de doadores de medula óssea. "O secretário mostrou muito interesse em transformar Sorocaba num centro de transplante de medula óssea, num momento posterior", afirmou Nerli. A ONG "Asa Morena - Em nome da Vida", desde que passou a funcionar, no início de 2008, já realizou duas campanhas de cadastramento em Sorocaba e uma em Votorantim. Através dessas campanhas, mais de 7.000 pessoas se tornaram novos doadores voluntários de medula óssea.

http://www.diariodesorocaba.com.br/noticias/not.php?id=47642

25/06/2009 - ONG de Sorocaba cadastra doadores de medula óssea

Em Votorantim, região de Sorocaba, quinta-feira, dia 25 de junho, das 15h às 22h, acontece no salão paroquial da Igreja Matriz, localizada em frente à Praça de Eventos de Votorantim, um cadastramento de futuros doadores de medula óssea para a garota Aline Coelho, de 19 anos.A realização é da ONG "Asa Morena - em nome da vida" de Sorocaba com o apoio da Prefeitura de Votorantim, da Paróquia São João Batista e Imaculada Conceição e do Hemonúcleo de Jaú (Fundação Amaral de Carvalho).A mobilização em torno de Aline Coelho, que teve o diagnóstico de leucemia há pouco mais de um ano e recidivou a doença em maio último, foi iniciada por um grupo de amigos, após a busca infrutífera por um doador compatível, tanto no meio familiar como no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).
"A ONG foi procurada por uma amiga da garota há duas semanas. Normalmente, uma campanha como essa demanda no mínimo dois meses para ser organizada. Diante da urgência, entretanto, encampamos a luta pela vida de Aline e, com a colaboração de parceiros que estão nos apoiando, vamos fazer nossa parte da melhor maneira possível", diz Nerli Peres, diretora da "Asa Morena".Ainda segundo ela, as chances de encontrar um doador compatível com essa urgência não são grandes. "Mas elas existem, principalmente porque os amigos de Aline estão se mobilizando e realizando campanhas em todo o país. Com a adesão dos jovens, que vêm trabalhando a conscientização das pessoas sobre a importância do cadastramento, temos a esperança de encontrar um doador para Aline e muitos outros doentes que também estão esperando por uma medula compatível", diz Nerli.O evento do dia 25 acontece paralelamente à Festa Junina de Votorantim, onde há grande concentração de pessoas. Voluntários da ONG e amigos de Aline trabalharão junto a esse público, distribuindo folheto explicativo sobre medula óssea e a importância do cadastramento.Para se cadastrar como doador, é necessário coletar 5ml de sangue da veia. Esse sangue é usado para fazer o exame de HLA (histocompatibilidade), que determina a tipagem genética. Os dados da pessoa cadastrada ficam armazenados no Redome.A medula óssea se concentra na cavidade dos ossos e é a "fábrica" do sangue e também nosso sistema imunológico. Ela é, a grosso modo, como o "tutano" do osso de boi e se recompõe em pouco tempo, ou seja, pode ser doada quantas vezes for encontrado alguém compatível.Para se cadastrar como doador de medula óssea é preciso ter entre 18 e 55 anos. Não podem se inscrever as pessoas que já tiveram algum tipo de câncer, doenças auto-imunes, como AIDS, alguns tipos de anemia e Hepatite C. Portanto, Hepatite A e B, pressão alta, diabetes, entre outras, não inibem a inscrição. Também não é necessário estar em jejum.

Divulgação Equipe VIVA cidade
Local e Endereço: Igreja Matriz de Votorantim - Av. 31 de Março, sn (em frente à Praça de Eventos "Lecy de Campos")Bairro: CentroCidade: VotorantimCEP: 18110-005

http://www.vivacidade.com.br/agenda_interno.php?id=1426

A dor e a superação

Gabriela Brasileiro,especial para o Cidadania

Depois de perder a filha para a leucemia, Nerli Peres fundou a ONG Asa Morena – Em nome da vida, visando chamar a atenção da sociedade para o assunto.


São 11 mil novos cadastrados para os bancos de doação de medula óssea
Quando descobriu que sofria de leucemia, Morena Peres, de então 18 anos de idade, decidiu enfrentar o inimigo. Durante os mais de quatro anos em que esteve doente, ela pesquisou tudo sobre o tema e tornou-se uma referência na cidade de Sorocaba, onde morava. Quando um novo paciente era diagnosticado com o mesmo mal, os próprios enfermeiros costumavam chamar Morena, para que ela fosse amparar aquela pessoa.

Diversas vezes, a garota manifestou a vontade de expandir sua ação e criar um projeto de ajuda aos leucêmicos. Mas isso não foi possível. Morena passou por dois transplantes de medula óssea e teve altos e baixos com a doença, mas não resistiu, falecendo em julho de 2006. Foi um choque para as pessoas que viviam ao seu redor. Sua mãe, a jornalista Nerli Peres, ficou desolada, “em letargia total’, como ela mesma descreve. No entanto, ela sabia que ainda tinha uma tarefa. “Eu sentia que precisava finalizar o projeto de Morena”, relembra ela.

Então, com a ajuda das outras duas filhas, Cecy e Januária, e dos amigos, Nerli começou a esboçar as ações daquela que se tornaria a ONG Asa Morena – Em nome da vida, fundada oficialmente em 2007. A organização trabalha para tapar os buracos que existem em relação ao tratamento da leucemia, um deles é a falta de conhecimento sobre o assunto.
Morena Peres conviveu com a leucemia durante quatro anos.

Apoio moral- “Durante a doença de Morena, percebi como falta informação aos pacientes, da mesma maneira como lhes falta coragem de solucionar suas dúvidas com os médicos”, constatou a jornalista. Por isso, a Asa Morena serve como um porto-seguro para muitas famílias, esclarecendo, de maneira simples, como o problema deve ser encarado. “A doença é barra pesada. Se a família não tiver estrutura, poderá prejudicar o tratamento do doente”, adverte Nerli.

Além do apoio psicológico, um dos grandes objetivos da instituição é poder fornecer, também, apoio material aos familiares dos leucêmicos. O sistema de saúde de Sorocaba é um polo regional, atraindo muitas pessoas de fora. Nerli e companhia querem criar uma casa para acolher essa gente, dando-lhes hospedagem, alimentação e carinho.

Mas isso é um projeto futuro, já que, até agora, a ONG sobrevivia apenas com o dinheiro dos 21 membros de sua diretoria. Então, para poder continuar evoluindo, a Asa Morena acaba de criar uma grife própria. Além disso, há a previsão de festas e bazares para a arrecadação de dinheiro. “Não pretendemos pedir verba a ninguém. Queremos que a ONG ande com suas próprias pernas, ofertando produtos ao mercado”, planeja Nerli.

Precisa-se de doadores – Uma outra luta da Asa Morena é para atrair novos doadores de medula óssea. Para isso, a entidade realiza campanhas de cadastramento de voluntários, geralmente em parceria com o Hemonúcleo de Jaú, cidade vizinha de Sorocaba, que auxilia com a parte prática do processo (coleta de sangue). Em situações como essa, a ONG chega a contar com a ajuda de 200 pessoas. O sucesso dessas ações é tamanho, que a entidade vem sendo chamada por diversas instituições e empresas. Segundo Nerli, a Asa Morena já realizou 11.000 novos registros de possíveis doadores de medula óssea.

A causa também chamou a atenção do deputado estadual Hamilton Pereira (PT), que, na época em que Morena estava doente, interessou-se pelo assunto e criou o Promedula, um projeto de lei cujo objetivo era criar hemonúcleos de cadastramentos em todo o estado de São Paulo. No entanto, em 2008, o projeto foi vetado pelo governador José Serra, porque, segundo sua assessoria de imprensa, era “inconstitucional”, pois já existe um banco de cadastramento nacional.

Mas a luta não parou por aí. Em março deste ano, o deputado e Nerli uniram-se em audiência com o secretário de Estado da Saúde, Luiz Barradas Barata, na qual conseguiram a aprovação para que o Hemonúcleo de Sorocaba passe a funcionar como um centro de cadastramento de doadores de medula óssea. A Asa Morena garante que fornecerá voluntários para abordar e informar os cidadãos que passem pela entidade. “É isso que a gente quer, que se discuta o assunto”, comemora Nerli.

A leucemia tem cura, mas faltam doadores de medula

A leucemia é um tipo de câncer que causa a substituição das células sanguíneas por células anormais. O tratamento da doença é feito com medicamentos e quimioterapia, mas, em casos avançados, o último recurso buscado é a realização de um transplante de medula óssea.
Considerada a fábrica do sangue, a medula óssea é um tecido encontrado na cavidade dos ossos com poder regenerativo. Portanto, parte de sua retirada não traz nenhum dano ao doador, já que a substância será completamente recomposta em, aproximadamente, 15 dias.
Na situação do transplante, cerca de 10% da medula óssea total do doador é aspirado por uma agulha através do osso da bacia ou pela veia do braço. Ambos os procedimentos são feitos com anestesia geral e o paciente recebe alta no dia seguinte ao da intervenção.
A operação seria bem simples, se não fosse a necessidade da compatibilidade total entre doador e receptor. Muitos pacientes que precisam do transplante não encontram doadores possíveis entre seus familiares e, por isso, recorrem às pessoas cadastradas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME).

Apesar de o país possuir o terceiro maior banco de voluntários do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha, a situação ainda é grave. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) a chance de um brasileiro encontrar um doador compatível, que não seja parente, é, em média, de um para 100 mil. Até a última contagem realizada em janeiro de 2009, o REDOME possuía 978.251 cadastrados, uma quantia pequena se levada em consideração a facilidade requerida para se registrar.

Quem quiser tornar-se um possível doador de medula óssea, basta aparecer em um hemonúcleo ou em campanhas especializadas. Serão coletados 4,5 ml do sangue do voluntário, material suficiente para a realização de uma tipagem das características genéticas do indivíduo. Ao contrário de exames de sangue ou doações, nesse caso, não são feitas exigências, como estar em jejum, pois o material serve apenas para análise.

A partir daí, os dados ficarão registrados no REDOME e, se aparecer um caso de transplante compatível em nível mundial, o voluntário é contatado para decidir se quer fazer a doação.
A Fundação Cásper Líbero conscientiza seus funcionários sobre a doação de medula óssea
A Fundação Cásper Líbero, encabeçada pelo Grupo de Cidadania Empresarial, faz sua parte na busca por doadores de medula óssea. Até o ano passado, a Fundação realizava, em setembro, uma campanha relacionada ao assunto, que tinha papel elucidativo. Ou seja, os funcionários eram informados sobre o processo de doação e incentivados a se cadastrarem no banco de registros mais próximo.

No entanto, o Grupo sentiu que precisava intensificar sua ação. Agora, todo novo funcionário recebe um folder informativo com todos os esclarecimentos necessários.

http://herzog.gazetaesportiva.net/servicos/cidadania/2009/abril/notas_02.php


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